Tudo sobre a região do Anhanduizinho
Campo Grande, quinta-feira, 04 de janeiro de 2024.
Mais de 400 alunos de oito escolas da REME e mais quatro Ceinf’s, receberão nos próximos dias a 18ª edição do Prolerzinho (Divulgação)
A Escola da Rede Municipal de Ensino (REME) Dr Plínio Barbosa Martins, localizada no bairro Centro-Oeste e o Centro de Educação Infantil (Ceinf), José Moreschi, no Bairro Aero Rancho V, ambos na região do Anhanduizinho, integram a seleta relação de escolas e Ceinfs que receberão nos próximos dias a 18ª edição do Prolerzinho, uma iniciativa que busca o trabalho de medicação de leitura com crianças do Ensino Fundamental, envolvendo aproximadamente 400 crianças.
O Prolerzinho integra o Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), que é um programa nacional, criado pelo Ministério da Cultura, que estimula ações para a leitura. Ele é desenvolvido através de comitês que trabalham com base na realidade de cada região do país, buscando atender às demandas das comunidades onde atuam.
Na edição deste ano, quatro Ceinfs e sete escolas estão sendo beneficiados pelo programa. A novidade é a inclusão de duas escolas do campo, que também estão recebendo a visita de técnicos da Semed que vão às unidades para contar histórias e desenvolver atividades lúdicas alusivas ao livro trabalhado diversos temas com a turma.
De acordo com a bibliotecária, Rosilene de Melo, o comitê do Proler escolheu uma escola de cada região da cidade para ser atendida. “Buscamos atender escolas que ainda não haviam sido contempladas com as ações em anos anteriores”, disse.
Dinâmica
A dinâmica de atividades envolve leitura de um livro escolhido pelo técnico e na sequência, desenvolvimento de atividades de interpretação da história através de jogos, desenhos e ações lúdicas. Cada dinâmica dura de uma a duas horas. “Incentivamos o professor da sala também a participar, pois ele é o exemplo das crianças, especialmente nos Ceinfs. Se o aluno vê o professor lendo, levando um livro para casa, vai querer fazer o mesmo”, ressaltou.
O fato de as escolas da REME já terem projetos de incentivo à leitura é um facilitador. “Quando chegamos às escolas e começamos a conversar com as crianças percebemos que elas têm o hábito de ler pelo vocabulário e inclusive chegam a discutir sobre alguma obra”, revelou Rosilene.
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