apenas visão de jogo!

Longe de ser uma pessoa esotérica, goleira Lali , do Lions FF, acertou na “mosca” todos os palpites e quem seria campeão na Copa JP NET

Goleira Lali, do Lions Futebol Feminino, fala com ase ao conhecimento técnico dos times participantes (Foto: Divulgação)

Longe de querer  ser vidente, de ter premonição ou ser sensitiva, a goleira do Lions Futebol Feminino, Laurieli Midon Lopes, conhecida por todos como “Lali” acertou na bucha ao apontar o time do Atlético Santista como o time campeão da Copa Outubro Rosa JP Net de Futebol Feminino, promovido e organizado pela União Esportiva de Futebol Amador (UEFAMS).

Longe de usar as cartas de baralho, tarô,  ou até mesmo as vestimentas tradicionais das pessoas sensitiva, as que  tem a faculdade de sentir, de receber impressões sensoriais, ou aquelas que têm premonições, que são as pessoas  dotada de pressentimento,  palpite ou as tradicionais videntes, pessoa que profetiza,  adivinha e faz previsões por meio de uma visão sobrenatural; tem faculdade pra prever o futuro, Lali fala com base no assunto que conhece e muito, deixando claro que num futuro bem próximo, poderá se tornar uma excelente técnica de futebol, pela visão de jogo demonstrada pelo menos quanto aos jogos  válidos a partir das semifinais, da Copa Outubro Rosa JP Net de Futebol Feminino.

Longe dos holofotes, fato esse costumeiros e usados por pessoas que têm esses dons ou um deles, ao participar do programa A Voz da UEFAMS, apresentado agora às quintas-feiras, às 20h, através do Podcast pelo canal 1,2,3, TV WEB.com.br Lali, com a sua simplicidade, mas acima de tudo demonstrando muito conhecimento técnico do futebol e sem o “chutômetro”, apontou que chegaria à decisão do título e bem como, o time que seria o campeão.

Ao contrário do ex-jogador Zico, que mostrou que não leva jeito para ser vidente. Antes dos confrontos das quartas de final, o ex-jogador tentou ‘prever’ as semifinais da Copa do Mundo e acabou errando todos os classificados, enquanto que a Lali, acertou todos os resultados.

Quartas de finais

Com base no conhecimento tático e técnico dos times, ainda na fase das quartas de final, ele foi taxativa ao afirmar que os times do FFK Aldeia Tereré e Aldeia Tereré, perderiam os seus jogos.

Vale ressaltar que essas duas equipes, de Sidrolândia, apresentam um futebol de elevada qualidade técnica e têm em seus elencos, jogadoras que se destacam,

Dito e feito! O FFK Aldeia Tereré, perdeu por 2 x 0 para o Resenha e o Aldeia Tereré, perdeu por 4 x 1 para o Atlético Santista, que depois conquistaria o título.

Nos outros jogos, Lali ficou em cima do muro e também conhecendo os elencos, disse que os jogos terminariam empatados e com isso, o vencedor seria conhecido através dos tiros livres da marca do pênalti. De novo, outro tiro certeiro!

Nos jogos AD Pantanal e Águia Negra/Campo Nobre e Lava Jato Ceará e Lions, o time que a mesma defende, ambos terminaram empatados no tempo regulamentar, no primeiro sem gols e no segundo com o empate por um gol, sendo que os times do Águia Negra/Campo Nobre depois venceu por 4 x 3 e o mesmo aconteceu com o Lava Jato Ceará, que também venceu pelo mesmo placar e com isso, ambos avançaram para as semifinais.

Decisão

Nos jogos válidos pelas semifinais, a referida jogadora não foi procurada e com isso, claro ficou sem emitir o seu palpite.

No entanto, no jogo da decisão, uma vez mais procurada, a mesma, ainda sem as vestimentas, sem as cartas do tarô e sem as pedras do búzio e também sem pestanejar, apontou o time do Atlético Santista, como o vencedor do jogo e com isso, consequentemente como campeão da competição.

Mesmo tendo sido informada da campanha até então impecável feita pelo time do Lava Jato Ceará que estava invicto, perdeu tal condição na partida decisiva, tinha ainda a artilheira e a melhor goleira, Lali reafirmou: “O Atlético Santista é mais time, tem um elenco mais técnico, sabe impor o ritmo de jogo e por isso vencerá”, afirmou. Outro tiro certeiro da jogadora que não aceita de forma alguma ser chamada de Mãe Dinah, mesmo porque, ela se baseia nos conceitos técnicos dos times participantes das competições e não no “achismo”.