Devido ao tempo chuvoso, obras da operação “tapa-buraco” estão paradas na região do Anhanduizinho

Com o tempo chuvoso, o revestimento se solta e com isso, o trabalho é perdido, por isso o trabalho tapa buraco está paralisado (Arquivo)

Pode ter sido “um teste”, sem querer, mas de forma indireta, a chuva que caiu nos últimos dias na Capital pode ter servido como tal para a Prefeitura avaliar os serviços até então feitos, na operação denominada como “tapa-buraco”.

Com a chuva intermitente, a solução encontrada pelo prefeito Marquinhos Trad, foi a de suspender o trabalho que havia sido iniciado quinta-feira (21), enquanto que o anuncio a interrupção aconteceu um dia depois.

Com tempo ainda instável, a tal operação ainda continua paralisada, pois com o terreno encharcado e após uma avaliação técnica, a suspenção foi a saída encontrada para que, conforme o próprio Prefeito, não  fosse jogado dinheiro fora.

Conforme os informes técnicos repassados ao Prefeito, para melhor segurança ao trabalho ora desenvolvido nas sete regiões da cidade, é necessário que o revestimento para os resíduos depositados permaneçam secando por, pelo menos, quatro dias e com o tempo chuvoso o material colocado não ficava seco e todo o serviço acabava sendo perdido.

Diante de tal decisão e pelas previsões meteorológicas, os serviços continuarão paralisados, pois de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), ao longo da semana poderá chover mais na Capital de MS.

ANHANDUIZINHO

Na região do Anhanduizinho, os trabalhos na operação “tapa-buraco” começaram a ser realizados nas ruas consideradas como as mais “críticas”: Avenidas Ernesto Geisel e Raquel de Queiroz e na Rua Santa Quitéria.

AERO RANCHO

 Outro problema, relacionado à infraestrutura e a ocorrência de chuvas, são as obras de drenagem que estão paralisadas no bairro Aero Rancho. A respeito, o prefeito Marquinhos Trad garantiu que a partir de fevereiro, as obras suspensas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/MS), serão retomadas, mesmo porque, já está sendo votada no referido órgão que, em contra—partida, está no período de recesso e só deve voltar a partir de fevereiro.