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Tudo sobre a região do Anhanduizinho

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Campo Grande, terça-feira, 30 de janeiro de 2024.

Em uma semana, Projeto Cidade Limpa recolhe mais de duas toneladas de lixo no Jardim Morenão

Por Gilson Giordano em 05/10/2018 às 16:58

No local foram recolhidos os mais variados tipos de objetos e é claro, entre eles, sofás, geladeiras, tanquinho entre outros (Foto: Divulgação)

Localizado no bairro Pioneiros, um dos que formam a região do Anhanduizinho, o Jardim Morenão, fundado no dia 10 de outubro de 1974, portanto daqui a cinco dias completará 44 anos de existência, foi o escolhido pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), para receber a terceira etapa do projeto Cidade Limpa, realizada no período de 1º a 5 do corrente mês, servindo como local de descarte e coleta de lixo,devido ao elevando Índice Rápido para o Aedes Aegypti (LIRAa).

O local para o descarte foi nos fundos do Centro de Educação Infantil (Ceinf) Edison da Silva, no Jardim Botafogo, também no bairro Pioneiros, mas o apoio funcionou no Jardim Morenão, que após o levantamento feito pelo Índice Rápido para o Aedes Aegypti (LIRAa), realizado em janeiro, apontou a região com a maior incidência do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, sendo que em 4.6% dos imóveis inspecionados foram encontrados  focos positivos.

Diante dos índices, o referido jardim serviu para a terceira edição do projeto Cidade Limpa, onde foram recolhidas 2,5 toneladas de resíduos de grande volume, ou o equivalente a 36 m³, que podiam servir de criadouro do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

Durante o trabalho realizado pelas equipes do setor de Resíduos da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), o titular da Pasta Marcelo Vilela, acompanhou o trabalho e destacou a importância da realização do projeto.

 “Percebemos que a população colaborou e levou até aos dois Ecos Pontos os materiais de grande volume que não são recolhidos pela coleta normal de resíduos. A existência destes resíduos nas residências são possíveis depósitos e criadouros do mosquito da dengue, bem como a instalação, manutenção e proliferação de animais que são indesejáveis ao convívio humano”, disse.

Os moradores levaram sofás, geladeiras, carcaças de computadores, fogões, carrinhos de mão, pias de cozinha, banheiras de plástico, móveis, armários de aço e máquinas/tanquinhos de lavar roupas.

O maior volume de resíduos foi o de televisores e estes materiais foram enviados para uma empresa parceira que fará a destinação correta, por meio da reciclagem.

O local onde será realizada a próxima edição do projeto ainda será definido com base no próximo LiRaa que será divulgado em novembro.

 

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