lindo sorriso!

Moradores dos bairros da região do Anhanduizinho, que precisam de tratamento dentário podem ir à clínica da UFMS

A saúde bucal é importante para ,manter sempre o lindo sorrido e ainda evitar as extrações às vezes desnecessárias (Foto: Google)

Diante da falta de recursos financeiros atrelado ao elevado custo para o tratamento, o anuncio feito pela Clínica da Faculdade de Odontologia (Faodo), da Universidade Federal de Mato Grosso do sul (UFMS), certamente vai ao encontro de centenas de moradores dos bairros que formam a região do Anhanduizinho, principalmente quem quer manter o lindo sorriso, mas diante dos valores cobrados pelas clínicas particulares esse querer pode desaparecer.

No entanto, a partir deste terça-feira (2), volta à normalidade o atendimento odontológico às comunidades interna e externa na Clínica da Faculdade de Odontologia (Faodo), que será retomado na Cidade Universitária.

O cadastro para tratamento de canal e extração foi aberto a partir de terça-feira (2). Já o cadastro para os demais tratamentos ocorre no período de 7 a 10 de maio. Durante o período para cadastramento, haverá um formulário para preenchimento na página.

De acordo com o coordenador clínico da Faodo, Yuri Nejaim, a atividade integra pilares fundamentais da Universidade: o ensino e a extensão. “Nossos estudantes aprendem com a supervisão de professores e, ao mesmo tempo, ajudam pacientes a restabelecer a condição de saúde bucal. E, por um valor simbólico, a população consegue cuidados para sua saúde, o restabelecimento da estética e a melhoria da autoconfiança”, observa.

Entre os serviços ofertados estão: limpeza dentária e remoção de cálculos e tártaro; tratamento de canal; restaurações; cirurgia para extração dentária; prótese dentária; radiografias intraorais, panorâmica e tomografias; biópsias e atendimentos relacionados às disfunções temporo mandibular. Há atendimento também na Clínica de Pacientes Especiais e para bebês e crianças.

Após o cadastro, o paciente será encaminhado para realizar a triagem, que avaliará a complexidade dos casos para que sejam ou não encaminhados para tratamento. O coordenador lembra que a demanda pelos serviços é sempre alta, por isso a convocação para triagem e início do tratamento não é imediata.

Também o “valor simbólico” citado pelo coordenador clínico da Faodo, Yuri Nejaim, não foi divulgado.