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Campo Grande, segunda-feira, 25 de dezembro de 2023.

Em regime de mutirão, moradores da antiga favela Cidade de Deus começam construção das moradias

Por Gilson Giordano em 20/03/2018 às 16:53
Com a construção das casas de alvenaria, a favela fará apenas parte do passado dos moradores na Cidade de Deus (Foto: Arquivo)

Com a construção das casas de alvenaria, a favela fará apenas parte do passado dos moradores na Cidade de Deus (Foto: Arquivo)

A parceria firmada entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Campo Grande, possibilitou a dezenas de famílias a construção da própria moradia. É o que está acontecendo com os moradores que durante muitos anos viveram na favela conhecida como Cidade de Deus, localizada próximo ao lixão da Capital de MS, mas que, desde esta segunda-feira (19), estão tornando o sonha da casa própria em realidade.

Os próprios moradores trabalharão em regime de mutirão nas construções, pois eles realizaram, com sucesso, durante um ano, o curso básico para o  aprendizado da mão de obra, ministrados pela Fundação Social do Trabalho (Funsat), e agora terão o devido acompanhamento por parte dos técnicos da Empresa Municipal de Habitação (EMHA), que fez a readequação dos projetos.

No primeiro momento estão sendo construídos o alojamento e a parte da administração no canteiro de obras para, em seguida, iniciarem a construção das 20 primeiras casas no Bom Retiro.

Ao todo serão construídas residências para abrigarem 327 famílias no Jardim José Teruel II, localizado no bairro Lageado; no Jardim Canguru, localizado no bairro Centro-Oeste, e no Loteamento Vespasiano Martins, no bairro Jardim Los Angeles.

Conforme as explicações do presidente da Associação dos Moradores, Rogério Carvalho do Carmo, ao todo serão 160 moradores que participarão do mutirão na construção das casas, que deverá acontecer por etapas, daí a necessidade do acompanhamento dos técnicos da Empresa Municipal de Habitação (EMHA).

A contra partida do Governo do Estado para a solução do antigo problema foi a compra dos materiais que serão utilizados na obra, que totalizaram R$ 4,9 milhões.

 

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