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Campo Grande, quarta-feira, 05 de março de 2025.

pode recorrer

Em nota divulgada à imprensa, defesa do deputado Jamilson Name, alega falta de provas e fragilidade para condenação

Por Gilson Giordano em 21/02/2025 às 16:15

Ciente da sua inocência quanto as acusações, deputado Jamilson Name compareceu normalmente à ALMS (Foto: Arquivo)

Em relação à matéria veiculada pela imprensa da Capital de MS, nesta sexta-feira (21), noticiando a condenação do deputado estadual Jamilson Name (PSDB), a oito anos de prisão em regime semiaberto, a defesa do referido deputado, através do advogado Tiago Bunning, divulgou no período da tarde, uma nota esclarecendo os fatos e nela, o mesmo alega a falta de consistência na condenação, por falta de provas diretas.

“A defesa está ciente da condenação de Jamilson Lopes Name, pelos crimes de integrar organização criminosa e lavagem de dinheiro. Alguns esclarecimentos são necessários.

1 – Não foi comprovada a prática do jogo de bicho, pois houve prescrição dessa contravenção penal;

2 – A sentença admite que não existem provas diretas contra Jamilson;

3 – A sentença reconhece que não foi esclarecido a forma como o dinheiro do jogo do bicho entrava no Pantanal Cap;

4 –  A sentença afirma que não foi apurado com segurança e precisão os valores que seriam lavados;

5 – A decisão não é definitiva, não produz qualquer efeito neste momento e não afeta o seu mandato parlamentar;

6 – Será apresentado recurso ao TJMS e se for necessário, às instâncias superiores – Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou Superior Tribunal Federal (STF)”.

Trouxe a nota divulgada que encerrou enfatizando: “Seguimos acreditando na inocência de Jamilson e confiando em sua absolvição”.

O documento foi assinado pelo advogado Tiago Bunning, devidamente inscrito na Ordem dos Advogados Brasil (OAB) MS, sob o número 18.802.

Conforme matérias veiculadas, a decisão judicial teria determinado o bloqueio de R$ 18 milhões em bens apreendidos durante a operação. Parte dos valores foi confiscada para reparação e para impedir a movimentação financeira do grupo, enquanto outra parte segue sob análise para eventual restituição.

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