capacitação

Diretora da escola “Professora Marina Couto Fortes”, no bairro Guanandi, Luciana Aparecida da Silva, participou do programa

Curso de capacitação teve centenas de participantes que juntos, estão na guerra contra a dengue na Capital de MS (Foto: Divulgação)

A diretora da Escola Municipal “Professora Marina Couto Fortes”, Luciana Aparecida da Silva, localizada no bairro Guanandi, na região do Anhanduizinho, foi uma das participantes do curso de capacitação do Programa Colaborador Voluntário, da coordenadoria de controle de endemias vetoriais (CCEV), realizado nesta manhã desta sexta-feira (14), no período da manhã, pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), ao lado de outros  servidores de diversas escolas municipais de Campo Grande para o combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor que transmite a dengue, Zika e Chikungunya.

“Nós costumamos fazer ações de conscientização com as crianças sobre como prevenir e evitar a proliferação do mosquito e elas sempre são muito participativas e cobram muito. Então nós temos que ser exemplos para elas, já que é um dos primeiros locais onde elas vão questionar sobre a prevenção”, explica a diretora.

Durante a capacitação a diretoria recordou que já participou do projeto em 2016 e agora está retornando, tendo em vista a possibilidade de um novo aumento dos casos no município.

Conforme as explicações da Sesau, a ideia do projeto é haver, nas empresas e órgãos públicos parceiros, um quantitativo de trabalhadores responsáveis pelo combate ao mosquito. “A preocupação da Sesau, nesse momento, é a reintrodução do vírus da dengue tipo 3, que passou por aqui em 2007 e de lá pra cá nós temos um número de pessoas suscetíveis enorme, que não contraíram dengue, então o importante é que todas as forças estejam voltadas com o mesmo intuito”, comenta o secretário-adjunto de saúde, Aldeir Dutra.

Aos professores, o coordenador do projeto, Marcos Luiz de Oliveira, é enfático ao falar sobre a necessidade da capacitação. “Alguns de vocês já nos conhecem e vão perguntar se vamos falar a mesma coisa de novo, mas, se não fizermos a nossa parte, no ano que vem estaremos aqui mais uma vez falando disso tudo de novo e ainda comentando sobre alto número de casos que tivemos em 2025”, conclui.