Tudo sobre a região do Anhanduizinho
Campo Grande, sábado, 02 de dezembro de 2023.
Localizada na Rua Emiliana Arruda de Araújo, número 375, no Loteamento Municipal Parque do Sol, no bairro Parque do Lageado, na região do Anhanduizinho, a Escolinha de Misericórdia São João Neumann, será o palco para mais uma apresentação alunos do Projeto Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues, que tem à frente os professores de música Henrique Lourenço e Lorrayne Espínola.
A apresentação será neste sábado (5), às 8h e conforme as explicações da professora de música Lorrayne Espíndola, o tempo de duração da apresentação será de no máximo 20 minutos, pelo fato de serem tocadas músicas de curto tempo.
A orquestra que tem à frente o maestro Eduardo Martineli é composta por 40 integrantes, divididos entre os músicos e o coral, sob a regência da professora Lorrayne Espínola.
Formada basicamente por instrumentos de cordas, a orquestra é composta por violinos, viola sinfônica e violoncelo e conta com aproximadamente 20 novos alunos que já mostram bom domínio dos instrumentos.
Conforme a programação do ano em curso estavam previstas as apresentação em cinco diferentes bairros da Capital de MS e com a deste sábado (5), restará mais uma que poderá ser na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em data ainda a ser definida.
Anteriormente a orquestra havia se apresentado nos bairros Tiradentes, do Lar do Pequeno Assis e no Jardim Monte Alegre, no bairro Centenário, na região do Anhanduizinho, onde a mesma se apresentou na Casa da União Lar de Santana.
O projeto faz parte da parceria da Prefeitura Municipal de Campo Grande, através do Fundo Municipal de Incentivos Culturais (FMIC), da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), que atende 170 crianças e adolescentes.
A respeito da formação da orquestra, o professor de música, Henrique Lourenço, explicou que mesmo os alunos estando ainda em fase inicial de aprendizagem, já tocam as primeiras músicas. Ele destacou ainda a importância da apresentação em público para mostrar o resultado para os familiares e para a comunidade em geral. “As crianças começam a se familiarizar com o palco, sentem-se valorizadas e importantes o que é muito bom para a autoestima”, disse Henrique.
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