redacao@gritoregional.com.br     (67) 9 8175-8904

Tudo sobre a região do Anhanduizinho

Tudo sobre a região do Anhanduizinho

           

Campo Grande, segunda-feira, 11 de dezembro de 2023.

Emergenciais

Avenida Guaicurus ganha obras de drenagens para reduzir invasão de água em condomínio

Por Gilson Giordano em 01/11/2019 às 17:36

Para conter possíveis enchentes no condomínio, Prefeitura realiza obras para conter a enxurrada na Avenida Guaicurus (Foto: Divulgação)

A Avenida Guaicurus, onde está o residencial do mesmo nome, localizado no  bairro Centenário, na região do Anhanduizinho, cujos moradores foram muito castigados com a chuva de 15 dias atrás, está a partir deste sábado, recebendo algumas melhorias pela Prefeitura Municipal, através da   Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep).

De acordo com as informações, a referida secretaria iniciou uma série de intervenções na Avenida Guaicurus,  para reforçar a drenagem  e reduzir o volume de enxurrada que desce para o Residencial Guaicurus, onde algumas casas ficaram alagadas com a última chuva. Serão construídas três “bocas de sapo”,  duas caixas de retenção no canteiro central e três bocas de lobo na esquina com a Rua dos Rezende, via transversal a Guaicurus, por onde desce boa parte das águas pluviais do Jardim Aimoré .

O superintendente de Serviços Públicos, Medhi Talayeh, que acompanhou o início dos serviços,  lembra que o terreno onde o residencial foi construído contribui para o alagamento, que dificilmente pode ser evitado em caso de muita chuva em um curto período.

“Como não foi feito o aterro para nivelar , as casas estão abaixo do nível da avenida. Assim, a enxurrada que atravessa o canteiro central acaba escoando com velocidade para dentro do conjunto”, observa.

As duas caixas de retenção (uma espécie de cisterna) terão a função de reter parte da enxurrada  que será escoada para a rede de drenagem pelas bocas de lobo. Sem as caixas, dependendo do volume de chuva, toda esta água atravessa o canteiro e cai direto na rua principal do residencial.

As três “bocas de sapo”, serão construídas nas entradas do conjunto habitacional, rente ao meio-fio. São caixas de três metros de largura, construídas numa  valeta de 2,5 metros de profundidade, com tampa de concreto. “Essas caixas terão uma capacidade bem maior de retenção, se comparada com as bocas de lobo”, explica Medhi.

0 Comentários

Os comentários estão fechados.

Exibir botões
Esconder botões